
Tripla Ameaça. Depois que a filha de um bilionário se torna o alvo de um cartel mercenário, sua única proteção passa a ser dois lutadores passando por dificuldades e um terceiro que jurou vingança contra os outros. A sinopse oficial ainda não foi divulgada..
A filha de um bilionário torna-se o alvo de um perigoso e eficiente cartel criminoso. O que eles não contavam, é que sua proteção passaria a ser três implacáveis mercenários. Dois lutadores passando por dificuldades e um terceiro que jurou vingança contra os outros – lutando com unhas e dentes para impedir que os assassinos alcancem seu alvo.
Tudo o que se vê no cinema de ação de hoje em dia vem diretamente de toda uma construção do gênero que remonta aos anos 1980. Explosões, tiros e lutas no tête-à-tête, assim em conjunto, ganharam uma força incrível com nomes como Sylvester Stallone. Assim que Arnold Schwarzenegger, Jean-Claude Van Damme e, mais tardiamente, Jet Li. Não faltam aos roteiros da categoria repetições de temas e tramas, assim como não faltam aos filmes uma certa irrelevância à capacidade interpretativa de seus protagonistas.
Tudo começa com o resgate. A tal prisão da agência britânica fica no meio de uma selva. Estamos de volta a Rambo, Comando para Matar e Braddock: O Super Comando. Ainda que não se entenda muito bem o que está acontecendo e tendo como informação apenas o letreiro explicativo, chovem explosões e tiros para todos os lados, temperados com rápidas cenas de luta.
Tripla Ameaça, dirigido por Jesse V. Johnson (O 5º Comando), não só se insere no gênero mas é completamente reverente a esse cinema do passado. E não se acanha em usar tudo o que foi feito antes em uma mesma história: um terrorista é resgatado de uma prisão do MI6. Para comandar um grupo de mercenários que tem como objetivo eliminar uma herdeira chinesa militante pelo fim do crime organizado. A trama é articulada de modo a possibilitar inserções de marcos, de maneira forçada, mas quem se importa?