
Guns Akimbo é um filme de ação e comedia, escrito e dirigido por Jason Lei Howden, estrelado por Daniel Radcliffe. Com lançamento previsto para 28 de fevereiro de 2020 no Estados Unidos. O filme teve sua primeira exibição no Festival de Toronto de 2019. A vida de um homem vira de cabeça para baixo quando ele se envolve com um movimento de rede social obscuro que força estranhos a lutar até a morte enquanto o mundo inteiro assiste a transmissão.
Na trama, Radcliffe faz o papel de Miles, um homem que vive de forma reclusa e não tem muitas conquistas. Sua vida vira de cabeça para baixo quando uma gangue invade seu apartamento e parafusa suas mãos em armas para que ele mate uma das maiores vencedoras de Skizm, uma competição de assassinos transmitidas pela internet.
A prévia também mostra o contexto da cena que se tornou famosa nas redes sociais. Miles tem seu apartamento invadido durante a noite e, quando acorda, já está com as armas em suas mãos. Dessa forma, ele sai vestido da forma que está: de pijamas e pantufas (e com as armas na mão). Na foto que se tornou meme, seu personagem provavelmente está tentando explicar ao policial que ele não é dono de tais armas e não o está ameaçando (algo que não dá certo, já que o trailer o mostra ser perseguido pelo mesmo policial).
Dirigido por Jason Lei Howden (Deathgasm), o longa já passou por alguns festivais em 2019, como Toronto, Fantastic Fest e Sitges International Fantastic Film Festival. A estreia nos EUA está marcada para 28 de fevereiro de 2020 e a data no Brasil ainda não foi divulgada.
É verdade que Lei Howden tem uma carreira considerável na área dos efeitos visuais, tendo trabalhado em filmes como Os Vingadores (de Joss Whedon, 2012), O Homem de Aço (de Zack Snyder, 2013) e Planeta dos Macacos: A Guerra (de Matt Reeves, 2017), mas, talvez por essa parcela em superproduções, seu trabalho em Guns Akimbo tenha procurado essa proximidade quase claustrofóbica com a computação gráfica. Assim, alguns momentos, que soam mais artificiais do que muitas das piadas visuais, fazem Corrida Mortal (de Paul W.S. Anderson, 2008) parecer uma obra-prima – o que, pessoalmente, quase acho mesmo.