Doce Argumento
Eles podem estar sempre em pé de guerra na escola, mas uma coisa eles têm em comum: determinação para entrar na faculdade de seus sonhos.
CrÃtica
Doce ArgumentoÂ
se passa no colegial, os personagens principais são dois jovens do ensino médio, muito estudiosos e aflitos por conseguir uma vaga na universidade que tanto sonham. São eles, Lona Skinner (
Sami Gayle) e Benett Russell (
Jacob Latimore).Â
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Lona é muito competitiva, passa todo tempo que pode estudando e preparando argumentos para o clube de debates.Â
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Benett também faz parte desse clube de debates e gasta quase todo o seu tempo estudando, ele é filho de uma senadora, com quem a mãe de Lona também não se dava bem no ensino médio.Â
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Olha só que coincidência – ou não – os dois não se dão bem de jeito nenhum, se detestam, vivem discutindo, ainda mais sendo co-presidentes juntos do clube.Â
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Doce Argumento
Em meio a esses estudos incansáveis e debates malucos – eles falam tão depressa para conseguir usar mais argumentos no pouco tempo disponÃvel, que não dá pra entender absolutamente nada – acaba acontecendo uma reviravolta na vida desses dois adolescentes que muda toda a forma com que eles veem a vida. E claro, dá uma oportunidade para que se conheçam de verdade.Â
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Eu tenho que falar também da orientadora do colégio, Kathy (Helen Hunt), quem Lona e Benett visitam com frequência. A sala dela é toda cheia de doces de todos os tipos, além de ser muito boa em leva-los a pensar no que realmente importa – fiquei na vontade de encontrar uma psicóloga assim.Â
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Gente, o filme é muito bom, apesar de se passar no colegial, com adolescentes, ele sai um pouco do estereótipo e nos leva a refletir. Depois que o filme acabou, eu comecei a pensar em certos detalhes da vida, em como ela pode ser simples e ao mesmo tempo complicada. Damos tanto valor a coisas e conquistas que não deveriam ter importância maior do que quem somos, como vivemos e como estamos aproveitando o presente. A vida é muito mais do que o seu currÃculo.Â