
Cores da Justiça. Uma policial novata de Nova Orleans testemunha policiais corruptos assassinando um traficante de drogas, ato que é capturado pela sua body cam. Com isso, ela precisa se salvar, já que os agentes, desesperados para destruir as imagens, querem matá-la.
Após presenciar e filmar o assassinato de um jovem traficante por policiais corruptos, a oficial novata Alicia West (Naomie Harris) se une a Mouse (Tyrese Gibson), que está disposto a ajudá-la a escapar dos criminosos que querem vingança e da polícia que deseja destruir a gravação incriminadora.
A novata Alicia West (Naomie Harris ) está em sua terceira semana na policia de New Orleans, e nesse meio tempo ela será baleada, traída e caçada por policias corruptos. A Alicia é uma mulher negra que usa o traje azul da policia, então ela está do lado da lei, mesmo trabalhando e as vezes tendo que prender pessoas da sua etnia.
O thriller dirigido por Deon Taylor, é eficaz em explicar a temática sobre racismo, corrupção e justiça; Com uma intensidade silenciosa, a Alicia luta para descobrir quem ela é e como sua identidade e sua raça, a definem nesse meio policia. Alicia, voltou para casa em Nova Orleans após o serviço de combate no Afeganistão e a morte de sua mãe.
O Milo (Tyrese Gibson), que é um gerente de um mercadinho, é um cara amigável que deixa claro que a Alicia mesmo sendo uma azul, ela tem que saber distinguir sua raça de seu trabalho. À medida que o filme caminha a trama começa a acelerar, e algumas cisas evidentes e clichês começam a aparecer.
A Alicia quer acreditar que outra coisa é possível, que existe um terreno comum, que as pessoas não precisam ser classificadas como “aliadas ou inimigas”, mas esse idealismo modesto apenas enfatiza seu isolamento. A retórica que antes parecia esperançosa e inspiradora agora parece ingênua. Ela não é tola ou tem olhos estrelados, mas seu desejo de não sucumbir completamente ao cinismo significa que ninguém mais confia nela. Isso também põe em perigo sua vida.